Num clima de profunda alegria e gratidão, os peregrinos da Arquidiocese de Luanda regressaram ao país após uma intensa e abençoada peregrinação de 10 dias aos santuários de Roma e Fátima, realizada entre o final de outubro e o início de novembro.
A viagem, que reuniu fiéis de várias paróquias e comunidades da arquidiocese, teve como principal objetivo o fortalecimento da fé e a vivência da comunhão com a Igreja universal, visitando lugares santos que marcam a história do Cristianismo e da devoção mariana.
Um dos pontos altos foi a Audiência Geral com o Papa Francisco, onde os fiéis de Luanda puderam sentir a proximidade do Santo Padre e rezar pelas intenções da Igreja em Angola.
Na segunda parte da peregrinação, em Fátima (Portugal), os peregrinos viveram dias marcados pela emoção e espiritualidade, recordando as aparições de Nossa Senhora aos três pastorinhos e participando da procissão das velas no Santuário.
Foi um tempo de silêncio, oração e renovação espiritual, em que cada participante levou consigo as intenções da Arquidiocese, das famílias e das comunidades paroquiais.
“Esta peregrinação foi uma verdadeira experiência de fé. Sentimo-nos renovados e com o coração cheio da presença de Deus. Rezámos por todos os fiéis da nossa Arquidiocese e pelo nosso país”, partilhou um dos peregrinos à chegada ao Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro.
O regresso a Luanda, neste 11 de Novembro — Dia da Independência Nacional, revestiu-se de um simbolismo especial: um dia em que Angola celebra a sua liberdade, e os peregrinos celebram também a libertação interior e a renovação da fé.
Com cânticos e expressões de alegria, familiares e membros das paróquias acolheram os viajantes, agradecendo a Deus pela viagem segura e pelos frutos espirituais que certamente se refletirão nas comunidades.
A Arquidiocese de Luanda agradece a todos os que tornaram esta peregrinação possível — padres acompanhantes, equipa organizadora e cada fiel que participou com fé e entusiasmo.
O espírito de comunhão e missão continua agora em solo angolano, com o convite a todos os peregrinos a testemunharem o amor de Cristo e a devoção a Nossa Senhora nas suas comunidades.
